Quando o Instagram se popularizou, muito se falou nas transformações que o crescimento da plataforma traria para a sociedade como um todo. Ela não só mudou a forma como as pessoas consomem produtos e serviços, mas também como criam e consomem conteúdo. Nas redes sociais, cada subcultura promoveu o surgimento de milhares de comunidades e muitas outras milhares de pessoas se tornaram influentes nesses grupos.
Os chamados influenciadores digitais amadureceram e se assumiram como ágeis empreendedores culturais, atuando como empresas de conteúdo, produção e mídia.
Para o jornalista e influenciador Janiel Kempers, o mercado está aberto para novas transformações. "O mercado de influenciadores digitais se tornou muito mais que uma profissão, milhões de pessoas veem nesses profissionais uma base para realização de algum projeto pessoal e a nossa missão é ajudar essas pessoas de alguma forma", ressaltou.
E com esse crescimento cada vez mais constante do mercado de influenciadores é preciso entender o que as marcas esperam desses profissionais e também o que é necessário para se diferenciar dos demais. Ou seja, se o influenciador passa a enxergar seu trabalho como uma profissão e não mais como um hobby, fica ainda mais evidente que a marca pessoal do influenciador deve se transformar em um modelo de negócio. Ser influenciador digital pode (e deve!) ser visto uma atividade empreendedora.